quinta-feira, 31 de janeiro de 2013


A conversão política também tem impacto moral

Por Roberto Robaina, em Fundação Lauro Campos

O governador Tarso Genro escreveu um longo artigo sobre as relações entre a moral, a ética e a política. Começa suas considerações mencionando as experiências de Robespierre e dos bolcheviques russos. Como qualquer pessoa que acompanha a política hoje sabe que o PT atualmente não tem absolutamente nada que ver com as ricas experiências da revolução francesa, tampouco com a revolução russa, vou me poupar de acompanhar Tarso em suas andanças por outros tempos. Concentro-me na parte para a qual ele realmente quer nos levar em seu esforço. Diz claramente:

“ Um dos debates morais, de influência direta na política, que se trava aqui no Brasil no momento, está aberto pelo moralismo udenista, tanto promovido pela extrema esquerda anti-Lula, como pelo conglomerado demo-tucano. Trata-se da questão relacionada com a política de alianças, ou seja, a demonização do PT pela sua “abertura” na política de alianças. O ataque centra-se, principalmente, na consideração que o PT relaciona-se – para sermos delicados – com grupos e pessoas que tem métodos não republicanos de participação na gestão do Estado”.

sábado, 19 de janeiro de 2013


Fora Renan, de novo!
Por Luciana Genro

Era o início do ano de 2007 quando o PSOL gaúcho começou a campanha Fora Renan. Munidos de cartazes e adesivos, fomos para a esquina democrática, ponto tradicional do ativismo em nossa capital, e começamos a coletar assinaturas pela cassação do Senador Renan Calheiros, acusado de corrupção. Depois propusemos que a campanha fosse assumida pelo partido no Brasil inteiro, o que foi prontamente aceito pela Direção Nacional do PSOL. Assim, nosso partido foi parte importante na luta que culminou na renúncia de Renan, atitude que tomou para evitar sua cassação por improbidade, falsidade ideológica, entre outros ilícitos.


Debate: Pela anulação da Reforma da Previdência.
Com Luciana Genro.


Un pueblo que se hizo “Chávez”
Por Marea Socialista, em Aporrea
Decenas de miles de militantes chavistas se “juramentaron” Presidente el 10 de enero en Caracas. Asumieron el nuevo mandato en nombre de su comandante imposibilitado de hacerlo por la enfermedad. En una nueva muestra de lo que viene sucediendo desde el pasado 4 de octubre, día de cierre de campaña electoral de Hugo Chávez, ese jueves pudo volverse a ver la intervención activa de un pueblo que está recuperando masivamente su participación política. 

terça-feira, 8 de janeiro de 2013


De qué estamos hablando:
Chávez y el liderazgo de la Revolución Bolivariana
Por Stalin Pérez Borge, Gonzalo Gómez, Juan García, Zuleika Méndez, Alexander Marín, Carlos CarcioneMilitantes de Marea Socialista, Venezuela
Son tiempos de reflexión y debate. Todavía perdura el impacto de la Cadena de Radio y Televisión de la noche del 8 de diciembre y todo lo derivado de la intervención quirúrgica del presidente Chávez. Hoy estamos todos pendientes de la evolución de la salud del Comandante y sin embargo es necesario que además de acompañarlo con toda la energía, espiritualidad y en la acción política electoral, como lo está haciendo su pueblo, nos preparemos para dar cumplimiento a los desafíos que la historia nos pone delante. Este tiempo de incertidumbres es un tiempo que no buscamos. Que no queríamos. Pero tenemos que avanzar hacia los caminos que nos ayuden a encontrar salidas a la encerrona difícil en la que la realidad ha puesto a nuestro país y a Nuestra América toda.