quinta-feira, 27 de junho de 2013
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Levante juvenil e popular no Brasil: O povo venceu o primeiro Round!
Documento da Coordenação Nacional do MES- Corrente Interna do PSOL
Seguir mobilizados para arrancar nossas reivindicações
Quando publicávamos este texto era noticiada a vitória da luta contra o aumento das passagens em SP e no Rio. A grande vitória que a juventude e o povo arrancaram mostrou que nosso país nunca mais será o mesmo. Apresentamos algumas das nossas posições, após este primeiro triunfo. Este é um texto inicial, incompleto, escrito no calor da luta e de seus desdobramentos.
O dia 17 de junho de 2013, a segunda-feira desta semana, entrou na história do Brasil. Foi o maior levante juvenil dos últimos 21 anos. Centenas de milhares de jovens tomaram as ruas do país. Um acontecimento que quebrou a normalidade burguesa, deixou perplexa a burguesia e sua mídia, paralisou o governo federal e grande parte dos governos estaduais, desestabilizou a democracia do capital abrindo uma nova conjuntura. É claro que esta situação é excepcional. Estamos em pleno auge deste acontecimento, escrevendo esta minuta entre a segunda-feira histórica, data do início do levante, e quinta-feira, dia 20, onde novamente o gigante, o imenso povo brasileiro vai tomar as ruas, expressando com toda força o peso do seu número, de suas demandas, de sua consciência. Uma consciência marcada, sobretudo, pelo descontentamento com as condições econômicas e sociais de existência e pela negação da política atual com sua superestrutura burguesa e burocrática, expressa, entre outras instituições, pelo Congresso Nacional e os governantes de modo geral.
Documento da Coordenação Nacional do MES- Corrente Interna do PSOL
Seguir mobilizados para arrancar nossas reivindicações
Quando publicávamos este texto era noticiada a vitória da luta contra o aumento das passagens em SP e no Rio. A grande vitória que a juventude e o povo arrancaram mostrou que nosso país nunca mais será o mesmo. Apresentamos algumas das nossas posições, após este primeiro triunfo. Este é um texto inicial, incompleto, escrito no calor da luta e de seus desdobramentos.
O dia 17 de junho de 2013, a segunda-feira desta semana, entrou na história do Brasil. Foi o maior levante juvenil dos últimos 21 anos. Centenas de milhares de jovens tomaram as ruas do país. Um acontecimento que quebrou a normalidade burguesa, deixou perplexa a burguesia e sua mídia, paralisou o governo federal e grande parte dos governos estaduais, desestabilizou a democracia do capital abrindo uma nova conjuntura. É claro que esta situação é excepcional. Estamos em pleno auge deste acontecimento, escrevendo esta minuta entre a segunda-feira histórica, data do início do levante, e quinta-feira, dia 20, onde novamente o gigante, o imenso povo brasileiro vai tomar as ruas, expressando com toda força o peso do seu número, de suas demandas, de sua consciência. Uma consciência marcada, sobretudo, pelo descontentamento com as condições econômicas e sociais de existência e pela negação da política atual com sua superestrutura burguesa e burocrática, expressa, entre outras instituições, pelo Congresso Nacional e os governantes de modo geral.
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quarta-feira, 19 de junho de 2013
Todo apoio e solidariedade do PSOL às manifestações populares de protesto no Distrito Federal e no Brasil
PSOL
Os protestos e as reivindicações populares que tomam conta do país são mais do que justas, diante de um quadro de sucateamento e precariedade do transporte público, onde o trabalhador brasileiro paga as mais altas tarifas por um péssimo serviço prestado. Esse é o estopim da crise e da presença de milhares de pessoas nas manifestações de ruas. Também são justas as reivindicações de mais investimentos e políticas sociais, deixados de lado em nome da Copa do Mundo. A insatisfação popular com os rumos da economia e da política fez com que a Presidente Dilma fosse vaiada no Estádio Mané Garrincha no último sábado, diante de um público de 70 mil pessoas na abertura do jogo entre o Brasil e o Japão.
As vaias também serviram para repudiar a truculência como agiu a tropa de choque da Polícia Militar, sob o comando direto do governador Agnelo Queiroz, contra os manifestantes que protestavam pacificamente do lado de fora do Mané Garrincha, já que as informações sobre o que acontecia nas imediações circularam rapidamente entre os torcedores que se encontravam dentro do Estádio, além do forte cheiro do gás lacrimogêneo das bombas jogadas pela PM contra os manifestantes, sentido por grande parte da torcida.
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domingo, 16 de junho de 2013
Jovens nas ruas construindo a utopia concreta
Por Luciana Genro
A luta contra o aumento das passagens de ônibus pautou o fim de semana. Nos jornais, blogs, televisão e nas rodas de conversa o tema é obrigatório. A maioria dos analistas e principalmente dos políticos está um tanto perplexa, pois só enxerga a realidade através das pesquisas do IBOBE e achava que a estabilidade política do Brasil era um fato definitivo. Nunca poderia imaginar que os ventos da primavera árabe, dos indignados espanhóis ou dos que ocuparam Wall Street em 2011 poderiam soprar por aqui também.
Pois sopram. E nós sabíamos que iam soprar, mais cedo ou mais tarde, pois uma nova etapa está aberta. A tese do MES (Movimento Esquerda Socialista, tendência interna do PSOL) publicada em maio passado já dizia no título: “Aumenta o espaço para a construção de uma alternativa socialista e de lutas”.
O aumento das tarifas de ônibus, generalizado pelo Brasil, foi o estopim para que viesse à tona uma revolta muito mais profunda, que é mais aguda na juventude, mas que ultrapassa gerações. Não é por acaso que o problema do transporte foi o gatilho. Os R$ 0,20 de aumento parecem pouco, mas o custo do transporte pesa no bolso de quem ganha mal e os preços estão subindo de forma generalizada e mensalmente, enquanto os salários, não. Além do preço, o caos na mobilidade urbana é um problema gravíssimo. As pessoas que moram nas periferias das grandes cidades levam de uma a duas horas para chegar no local de trabalho ou estudo. Os ônibus são caros, demorados e lotados. Andar de ônibus ou metrô das 17h às 20h é um desafio. Digo por experiência própria, pois ando bastante de metrô em São Paulo e neste horário me sinto como uma sardinha enlatada.
Por Luciana Genro
A luta contra o aumento das passagens de ônibus pautou o fim de semana. Nos jornais, blogs, televisão e nas rodas de conversa o tema é obrigatório. A maioria dos analistas e principalmente dos políticos está um tanto perplexa, pois só enxerga a realidade através das pesquisas do IBOBE e achava que a estabilidade política do Brasil era um fato definitivo. Nunca poderia imaginar que os ventos da primavera árabe, dos indignados espanhóis ou dos que ocuparam Wall Street em 2011 poderiam soprar por aqui também.
Pois sopram. E nós sabíamos que iam soprar, mais cedo ou mais tarde, pois uma nova etapa está aberta. A tese do MES (Movimento Esquerda Socialista, tendência interna do PSOL) publicada em maio passado já dizia no título: “Aumenta o espaço para a construção de uma alternativa socialista e de lutas”.
O aumento das tarifas de ônibus, generalizado pelo Brasil, foi o estopim para que viesse à tona uma revolta muito mais profunda, que é mais aguda na juventude, mas que ultrapassa gerações. Não é por acaso que o problema do transporte foi o gatilho. Os R$ 0,20 de aumento parecem pouco, mas o custo do transporte pesa no bolso de quem ganha mal e os preços estão subindo de forma generalizada e mensalmente, enquanto os salários, não. Além do preço, o caos na mobilidade urbana é um problema gravíssimo. As pessoas que moram nas periferias das grandes cidades levam de uma a duas horas para chegar no local de trabalho ou estudo. Os ônibus são caros, demorados e lotados. Andar de ônibus ou metrô das 17h às 20h é um desafio. Digo por experiência própria, pois ando bastante de metrô em São Paulo e neste horário me sinto como uma sardinha enlatada.
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quinta-feira, 13 de junho de 2013
O PSD é nosso inimigo!
O PSOL não compartilha palanques com Kassab e Lucas Barreto!
A política oportunista do senador Randolfe e do Prefeito Clécio Luís não possui limites.
Em Macapá eles são aliados de praticamente todos os partidos existentes defendendo os interesses dos empresários, envergonhando a militância real do partido.
Após as coligações eleitorais com lulistas e demo-tucanos, Randolfe e Clecio acabam de participar do ato de filiação de Lucas Barreto ao PSD de Gilberto Kassab.
Justamente o PSD que não sendo “oposição nem situação” pode governar tanto com Dilma quanto com Alckmin. Lucas, antes dirigente do PTB de Roberto Jefferson, é um parceiro estratégico de Randolfe e sua corrente política no Amapá. Lembremos que em 2010 Randolfe fez a campanha de Lucas para governador, pelo PTB, desrespeitando a resolução nacional do PSOL sobre o caso. Em 2012, Lucas se aliou a Clécio no segundo turno na eleição para a prefeitura, e agora faz parte de sua base na Câmara Municipal de Macapá.
Repudiamos a atitude do senador Randolfe e do Prefeito Clecio, pois elas contrariam o programa e o estatuto do PSOL, além de serem incompatíveis com os princípios mais elementares de uma organização socialista como a nossa. Exigimos que a direção nacional do Partido se pronuncie sobre o caso.
CST/PSOL – Corrente Socialista dos Trabalhadores
MES/PSOL – Movimento de Esquerda Socialista
CSOL/PSOL – Coletivo Socialismo e Liberdade
APS/PSOL – Ação Popular Socialista
TLS/PSOL – Trabalhadores na Luta Socialista
LSR/PSOL – Liberdade, Socialismo e Revolução
Enlace/PSOL
13 de Junho de 2013
O PSOL não compartilha palanques com Kassab e Lucas Barreto!
A política oportunista do senador Randolfe e do Prefeito Clécio Luís não possui limites.
Em Macapá eles são aliados de praticamente todos os partidos existentes defendendo os interesses dos empresários, envergonhando a militância real do partido.
Após as coligações eleitorais com lulistas e demo-tucanos, Randolfe e Clecio acabam de participar do ato de filiação de Lucas Barreto ao PSD de Gilberto Kassab.
Justamente o PSD que não sendo “oposição nem situação” pode governar tanto com Dilma quanto com Alckmin. Lucas, antes dirigente do PTB de Roberto Jefferson, é um parceiro estratégico de Randolfe e sua corrente política no Amapá. Lembremos que em 2010 Randolfe fez a campanha de Lucas para governador, pelo PTB, desrespeitando a resolução nacional do PSOL sobre o caso. Em 2012, Lucas se aliou a Clécio no segundo turno na eleição para a prefeitura, e agora faz parte de sua base na Câmara Municipal de Macapá.
Repudiamos a atitude do senador Randolfe e do Prefeito Clecio, pois elas contrariam o programa e o estatuto do PSOL, além de serem incompatíveis com os princípios mais elementares de uma organização socialista como a nossa. Exigimos que a direção nacional do Partido se pronuncie sobre o caso.
CST/PSOL – Corrente Socialista dos Trabalhadores
MES/PSOL – Movimento de Esquerda Socialista
CSOL/PSOL – Coletivo Socialismo e Liberdade
APS/PSOL – Ação Popular Socialista
TLS/PSOL – Trabalhadores na Luta Socialista
LSR/PSOL – Liberdade, Socialismo e Revolução
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13 de Junho de 2013
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terça-feira, 11 de junho de 2013
Grande Brasília só piora o transporte de Planaltina/DF
Por Tatyana Luz
Há muito venho reclamando acerca desta situação e esta reportagem
retrata tudo aquilo que reclamo desde que esta "empresa", assumiu a
emergencial de operar no Arapoanga. Isso mesmo, ônibus que eram
para operar no Arapoanga e Vale do Amanhecer, operam descaradamente na
linha 600 (centro de Planaltina), sem nenhum pudor, enquanto isso, nosso
terminal na ida e as paradas ao longo do Plano Piloto, na volta ficam
lotadas e quando aparece um ônibus, os usuários se assemelham a urubú
quando visualizam um animal morto.
Arapoanga, descaso total!
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