sexta-feira, 20 de abril de 2012

Juntos! pelo Fora Agnelo! 

Por Juntos

O Juntos! vem há mais de um ano organizando e mobilizando a juventude indignada. Em todos os cantos do Brasil manifestações contra o aumento das passagens, em defesa da educação pública, dos direitos das mulheres, dos homossexuais, contra Belo Monte e as alterações no Código Florestal têm reunido milhares de jovens nas ruas e praças do país. É hora de também nos ocuparmos do que passa nos bastidores do Governo do Distrito Federal, construindo um amplo e sonoro movimento que clama pela saída de Agnelo!


Estudantes do IFB campus Planaltina mobilizados contra humilhação - segunda parte do vídeo 
Estudantes do IFB campus Planaltina mobilizados contra humilhação

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Mobilização de estudantes e trabalhadores do IFB por transporte coletivo! Na luta pela educação pública, gratuita, de qualidade e laica
Fotos enviadas pelos estudantes e técnicos do IFB campus Planaltina





quinta-feira, 12 de abril de 2012


IFB larga estudantes ao abandono e humilhações por conta do transporte coletivo
Por Rick Pereira, Tiago Evangelista, Carla Geane, Sueli Souza, Letícia, Elmar Fonseca, Mariana Maria, Namuhell Oliveira, Isaias Costa, Heitler, Carlos Mandrado, Thiago Martins, Gustavo Meneses, Camila Mariana, Juana de Carvalho, Ana Paula, Katrine Lopes, Joice Chaves, Deuber Severo, Antônio Vieira, Luiz Wagener, Fernando Soares, Camila Reis, Eder Alves, Wilsso Fonseca, Leinede Daiani, Maycon Silva, José Nilton, Gerivam Pereira, Douglas Santos, Anderson Moreira, André Melo, Natália Alves, Charlote Emanuele, Juliano Medeiros, Ismar Alves, Weder fernandes, Leunice Gozaga,Daniel Souza, Josué Teófilo, Eduard Dutra,JoaoVitor, Maria Raimunda,Altamir Antonio, Carlos Alberto, Marcus Fretes, Amanda Giovania, Juliana Santos, Maria Oliveira, Gabriela Bezerra, Liliana Fereira, Joao Paulo, Vitor Hugo, Michelli Ribeiro,Ana Maria, Daniel Francisco, Debora Gomes, Maria Mirtis, Guilherme Viana, Roberto da Silva,Jorge Lacerda, Diogo Kaiser.
 

O IFB é uma instituição FEDERAL que fica na zona rural de Planaltina-DF. Portanto, já dá para se imaginar a tremenda dificuldade que os estudantes enfrentam para chegarem ao IFB. São estudantes de diversas cidades-satélites que ficam bem distantes dali. A maioria dos estudantes acorda às 4 da madrugada para conseguirem pegar o ônibus na rodoviária do Plano Piloto exatamente às 6 da manhã. Mas o ônibus da linha 622, que é conhecido pelo nome de Colégio Agrícola, simplesmente não passa!

O maior problema é que só tem esta linha como opção para deixar os estudantes no IFB, mas nem com identificação o ônibus está vindo. Quando vem, está escrito com tinta branca de ENGRACHAR SAPATO!...  Cai a chuva, apaga tudo, não dá para ver nada. O ônibus atrasa e muitas vezes não passa mesmo, deixando os estudantes literalmente no pé, porque quando se perde este ônibus, os estudantes precisam pegar outros ônibus que não vão até o IFB. Por este motivo, os estudantes têm que andar 2 km de distância. Isto é uma humilhação e ao mesmo tempo um grande descaso com todos os estudantes do IFB, que chegam muito cansados por causa do estresse do ônibus. Mantenha-se calmo: o pesadelo não acabou! Quando chegam ao IFB são barrados no refeitório para não tomarem o café da manhã só porque não são residentes.





IFB, mas que vergonha! Estudante que não se alimenta direito também não rende direito em sala de aula.

Todas estas questões concernentes ao ônibus já foram levadas à coordenação. E, sabe o que fez a direção do IFB? ABSOLUTAMENTE NADA e só repetem que isto é um problema do DF-Trans. Mas nós sabemos que a Reitoria tem como dialogar e mudar esta história. Mas porque não tomam uma atitude, qual é o problema? Então, nós os estudantes do IFB exigimos aqui, por este meio de comunicação social do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) que, pelo menos, a Reitoria libere os ônibus que estão parados nos estacionamentos do IFB, no total de 3 ônibus, 1 micro-ônibus e 1 van, ou seja, 5 veículos disponíveis para pegar jovens que só querem estudar. É muito fácil resolver, pois se o governo corrupto do Agnelo, que é o governo do PT, o mesmo da Dilma, não quiser resolver o caos do transporte coletivo do DF, então liberem os ônibus que estão parados e sem função no IFB.

Que vergonha IFB, que vergonha governo federal: até na hora de sair ônibus do IFB às 18:00, ainda saindo às 20:00 da noite. Estudantes tiveram que acender até uma fogueira para não passarem frio na parada de ônibus! Diretores do IFB até foram conversar com um motorista, mas NADA FOI RESOLVIDO e continua tudo do mesmo jeito. Dilma, Agnelo, Direção do IFB, Coordenação e Reitoria do IFB e DF-Trans, nós não somos palhaços, somos estudantes, queremos estudar!

Educação não é favor, é direito!

Lutar para estudar, estudar para lutar!

Publicado em 12 de abril, às 17h18. Atualizado em 16 de abril, às 16h29.
Brasília não merece Agnelo


terça-feira, 10 de abril de 2012

Por que os professores do DF estão em greve?
Por Enilton Rodrigues, Secretaria Sindical do Partido Socialismo e Liberdade do Distrito Federal-PSOL-DF


Por que os professores do Distrito Federal estão em greve
Em abril de 2011, foi firmado um acordo entre o Governo Agnelo Queiroz (PT/PMDB) e o Sindicato dos Professores do DF que previa a reestruturação do Plano de Carreira para que, ao longo de 2012, 2013 e 2014, construíssemos o caminho da isonomia salarial. Ou seja, o GDF teve bastante tempo para incluir a reestruturação em sua previsão financeira. É por conta do descumprimento desse acordo que os professores estão em campanha e deflagraram a greve diante da negativa do governo local de cumprir o que foi acertado entre as partes.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

A lei do desenvolvimento desigual e combinado e o critério da totalidade


Por Roberto Robaina, no blog de Luciana Genro 
Roberto RobainaRoberto RobainaAo longo dos anos, os escolásticos e stalinistas tentaram forçar na obra de Marx um esquema segundo o qual o desenvolvimento histórico seria uma seqüência linear de épocas, sucessão de modos de produção como se todos os países tivessem que passar do comunismo primitivo, passando pelo escravismo, feudalismo, chegando ao capitalismo e finalmente ao socialismo. Abstraíram a existência de inúmeros modos de produção ou de combinações deles, tendo que deixar de lado, por exemplo, por não entrar neste esquema, o reconhecido modo de produção asiático, isto é o modo de produção marcante na Índia e em parte importante da América pré-colombiana, onde a sociedade era dirigida por uma casta, mas sem a propriedade privada dos meios de produção.