Primeiro balanço da greve geral na Espanha.
Por Israel Dutra
Por Israel Dutra
Apesar dos pesados ataques da confederação patronal e do governo, a voz
da classe se fez ouvir. A reforma trabalhista mais dura da história do
país sofreu um golpe nas ruas. Com uma adesão de 85% do conjunto dos
assalariados formais do país, a greve marcou o dia na Europa. Além dos
transportes e dos serviços públicos paralisados, o peso da greve na
indústria foi histórico. Para se ter uma ideia o consumo de energia caiu
em 24, 8% em todo país.
As marchas foram multitudinárias.
Seguramente, em todo país, mais de um milhão de pessoas foi às ruas, nos
centros e praças das grandes e médias cidades.
As principais concentrações foram em Madrid, Barcelona e Valencia.
A greve é o encontro da classe trabalhadora com os setores indignados, como os estudantes de Valencia que protagonizaram manifestações conhecidas como "Primavera Valenciana".
Em tempos de incertezas em toda a Europa, a greve geral mostrou a força dos trabalhadores. E que as batalhas são longas e duras, mas necessárias.
Na foto, o "SOL". Começou, de fato, a primavera.
As principais concentrações foram em Madrid, Barcelona e Valencia.
A greve é o encontro da classe trabalhadora com os setores indignados, como os estudantes de Valencia que protagonizaram manifestações conhecidas como "Primavera Valenciana".
Em tempos de incertezas em toda a Europa, a greve geral mostrou a força dos trabalhadores. E que as batalhas são longas e duras, mas necessárias.
Na foto, o "SOL". Começou, de fato, a primavera.
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