Convocada pela Condsef e CUT, além de outras entidades dos servidores federais, esta é a segunda marcha do funcionalismo este ano. Entre as reivindicações estão: data-base para todo 1º de maio; extensão da Lei 12.277/10 para todos; ascensão funcional; isonomia do auxílio-alimentação com o Judiciário e o Legislativo e a paridade ativo-aposentado-pensionista.
Os servidores lutam para reverter a intransigência do governo Dilma, já que desde a sua posse, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, não recebeu as entidades sindicais representativas da categoria. E, além disso, mantém no Congresso a tramitação dos PLPs 549/09, que pretende congelar o salário dos servidores, e 248/98, que permite a demissão por suposta insuficiência de desempenho.
“Ao invés de discutir com os servidores as pendências deixadas pelo governo Lula, o atual governo vem efetuando cortes no orçamento público que inviabilizam a equalização nas diversas tabelas salariais do funcionalismo, além de suspender as contratações de concursados e a abertura de novos concursos públicos tão necessários para melhorar a prestação de serviços pelo Estado”, afirmou o secretário-geral do Sindsep-DF, Oton Pereira Neves.
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