Cresce adesão de trabalhadores à greve em obra de Eike Batista
De Jornal Floripa:
Mais 300 trabalhadores cruzaram os braços nas obras do Complexo do Porto de Açu, mega empreendimento que está zsendo erguido pelo empresário Eike Batista na cidade de São João da Barra, no norte do Rio de Janeiro.
Com isso, já são 1.500 operários em greve, segundo o sindicato dos trabalhadores da construção civil de Campos. A paralisação foi iniciada ontem, e os trabalhadores recusaram a proposta da LLX, empresa responsável pela construção do complexo.
Está prevista uma reunião para o final desta manhã entre representantes da companhia e os operários para negociar uma solução para o impasse.
A obra conta com cerca de 2 mil trabalhadores. Os grevistas pedem o cumprimento do acordo salarial que teria sido acertado no ano passado, pagamento de horas extras e de um adicional de 30% pela periculosidade do trabalho, e melhores condições de trabalho.
O Porto do Açu é a obra mais arrojada de Eike Batista. Com 90 quilômetros quadrados, o complexo contará com estaleiro, usinas termelétricas, siderúrgicas, unidades de tratamento de petróleo e uma montadora de automóveis, entre outros. Estima-se que os investimentos superem a casa dos US$ 30 bilhões.
Veja também:
Vídeo do Repórter Rio de 31/01/2011 sobre problema social causado pelo Porto do Açu:
Com isso, já são 1.500 operários em greve, segundo o sindicato dos trabalhadores da construção civil de Campos. A paralisação foi iniciada ontem, e os trabalhadores recusaram a proposta da LLX, empresa responsável pela construção do complexo.
Está prevista uma reunião para o final desta manhã entre representantes da companhia e os operários para negociar uma solução para o impasse.
A obra conta com cerca de 2 mil trabalhadores. Os grevistas pedem o cumprimento do acordo salarial que teria sido acertado no ano passado, pagamento de horas extras e de um adicional de 30% pela periculosidade do trabalho, e melhores condições de trabalho.
O Porto do Açu é a obra mais arrojada de Eike Batista. Com 90 quilômetros quadrados, o complexo contará com estaleiro, usinas termelétricas, siderúrgicas, unidades de tratamento de petróleo e uma montadora de automóveis, entre outros. Estima-se que os investimentos superem a casa dos US$ 30 bilhões.
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