O PAC de Dilma escraviza trabalhadores em construção de hidrelétrica de Rondônia
Depois de cortar mais 50 bilhões do orçamento público da União para continuar encher a pança de rentistas, especuladores, banqueiros e corruptos. O governo Dilma experimenta em Porto Velho, o enfrentamento de trabalhadores com a miséria promovida por Dilma. Em Rondônia - Diferente do que informou a imprensa, a empresa Camargo Corrêa, e outras gatas, como chamam os trabalhadores, empresas que participam do consórcio da construção da hidrelétrica. O clima ficou tenso no canteiro de obras da Usina de Jirau, no rio Madeira, a 100 km de Porto Velho, quando milhares de trabalhadores foram abandonados pelo Sindicato da Construção Civil de Rondônia e a CUT, por ordens do Ministro da Casa Civil do Governo Dilma, o aviso foi repassada as direções pelegas pelo Sr. Gilberto Carvalho, enquanto os peões se aglomeravam na entrada da usina, em protesto, no canteiro da obra permaneciam apenas os que estavam alojados.
Depois de cortar mais 50 bilhões do orçamento público da União para continuar encher a pança de rentistas, especuladores, banqueiros e corruptos. O governo Dilma experimenta em Porto Velho, o enfrentamento de trabalhadores com a miséria promovida por Dilma. Em Rondônia - Diferente do que informou a imprensa, a empresa Camargo Corrêa, e outras gatas, como chamam os trabalhadores, empresas que participam do consórcio da construção da hidrelétrica. O clima ficou tenso no canteiro de obras da Usina de Jirau, no rio Madeira, a 100 km de Porto Velho, quando milhares de trabalhadores foram abandonados pelo Sindicato da Construção Civil de Rondônia e a CUT, por ordens do Ministro da Casa Civil do Governo Dilma, o aviso foi repassada as direções pelegas pelo Sr. Gilberto Carvalho, enquanto os peões se aglomeravam na entrada da usina, em protesto, no canteiro da obra permaneciam apenas os que estavam alojados.
Foi quando, em marcha cerca de trezentos trabalhadores atearam fogo em 45 ônibus e queimaram também várias instalações da usina. O estopim do protesto foi à falta de pagamentos de salários e outras clausulas sociais. Os patrões, Governo, Sindicato e a CUT colocou na mídia um monte de mentiras, entre algumas delas, disseram que tudo começou com troca de agressões entre um operário e um motorista de ônibus. Mas o clima de insatisfação dos trabalhadores é antigo. A empresa é acusada de cortar horas extras e não dar condições decentes de trabalho.
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