O PSOL protocolou, assim que foi constituída a presidência do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, representação contra a deputada Jaqueline Roriz por quebra de decoro parlamentar, por ter sido flagrada recebendo dinheiro para formação de caixa dois durante a campanha eleitoral de 2006. A reunião aconteceu na tarde desta quarta-feira 16, com presença do líder do PSOL na Câmara, deputado Chico Alencar, dos deputados Ivan Valente e Jean Wyllys, da líder no Senado, senadora Marinor Brito, e do presidente do PSOL do DF, Antônio Carlos de Andrade, o Toninho.
“Estou aqui para trazer uma representação contra a deputada federal Jaqueline Roriz, que mereceu confiança do povo de Brasília para exercer esse honroso mandato, mas que não ofereceu ao povo a oportunidade de saber o que ela negou com veemência, de uma suposta participação no esquema de corrupção de Brasília”, afirmou Chico Alencar.
Jaqueline Roriz foi filmada, juntamente com o marido Manoel Neto, recebendo R$ 50 mil – conforme reportagens publicadas na imprensa – das mãos do então secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal, Durval Barbosa.
Na representação, assinada pelo presidente do PSOL, Afrânio Boppré, o partido argumenta que: “Esses atos podem se configurar como incompatíveis com o devido decoro parlamentar, tenham sido cometidos no atual exercício da atividade parlamentar na Câmara Federal ou antes dele. A vida pública é um contínuo e deve estar regida pelo princípio da moralidade pública. É notório que mandatos de representação exercidos anteriormente também embasam a conquista de mandatos contemporâneos.”
Toninho do PSOL, presidente do partido no DF, espera que as investigações corram com celeridade no Conselho de Ética e disse que acredita que os membros não vão considerar o fato do recebimento do dinheiro ter ocorrido antes de Jaqueline Roriz ser eleita deputada federal. “Receber dinheiro dessa forma é antiético, escuso e ilegal em qualquer tempo”.
O PSOL também apresentou, à Corregedoria da Câmara, memorando (nº 33) solicitando investigação quanto ao uso indevido de verba indenizatória por Jaqueline Roriz. A deputada pagou R$ 1.120,74 por aluguel de sala comercial, em Brasília, de propriedade de seu marido. Este memorando será aditado ao entregue na semana passada (nº 31) em que o PSOL cobra investigação, por parte da Corregedoria, por formação de caixa dois – mesmo objeto da representação entregue ao Conselho de Ética.
“Estou aqui para trazer uma representação contra a deputada federal Jaqueline Roriz, que mereceu confiança do povo de Brasília para exercer esse honroso mandato, mas que não ofereceu ao povo a oportunidade de saber o que ela negou com veemência, de uma suposta participação no esquema de corrupção de Brasília”, afirmou Chico Alencar.
Jaqueline Roriz foi filmada, juntamente com o marido Manoel Neto, recebendo R$ 50 mil – conforme reportagens publicadas na imprensa – das mãos do então secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal, Durval Barbosa.
Na representação, assinada pelo presidente do PSOL, Afrânio Boppré, o partido argumenta que: “Esses atos podem se configurar como incompatíveis com o devido decoro parlamentar, tenham sido cometidos no atual exercício da atividade parlamentar na Câmara Federal ou antes dele. A vida pública é um contínuo e deve estar regida pelo princípio da moralidade pública. É notório que mandatos de representação exercidos anteriormente também embasam a conquista de mandatos contemporâneos.”
Toninho do PSOL, presidente do partido no DF, espera que as investigações corram com celeridade no Conselho de Ética e disse que acredita que os membros não vão considerar o fato do recebimento do dinheiro ter ocorrido antes de Jaqueline Roriz ser eleita deputada federal. “Receber dinheiro dessa forma é antiético, escuso e ilegal em qualquer tempo”.
O PSOL também apresentou, à Corregedoria da Câmara, memorando (nº 33) solicitando investigação quanto ao uso indevido de verba indenizatória por Jaqueline Roriz. A deputada pagou R$ 1.120,74 por aluguel de sala comercial, em Brasília, de propriedade de seu marido. Este memorando será aditado ao entregue na semana passada (nº 31) em que o PSOL cobra investigação, por parte da Corregedoria, por formação de caixa dois – mesmo objeto da representação entregue ao Conselho de Ética.
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