Em Brasília, 63,7% querem afastar Agnelo, diz pesquisa
Governador é suspeito de corrupção em outros cargos que ocupou...
...se eleição fosse hoje, ele estaria atrás dos defenestrados Roriz e Arruda.
...se eleição fosse hoje, ele estaria atrás dos defenestrados Roriz e Arruda.
http://uolpolitica.blog.uol.com.br/arch2011-11-06_2011-11-12.html#2011_11-09_17_05_44-9961110-0
Pesquisa realizada pelo instituto O&P Brasil indica que 63,7 % da população de Brasília quer que o governador Agnelo Queiroz (PT) afaste-se do cargo. O grupo se divide: 33,4% querem que o petista deixe o cargo definitivamente; 30,3% querem que o governador saia até o fim das investigações e volte se nada contra ele for provado.
O petista aparece como personagem de supostos atos de corrupção cometidos quando foi ministro do Esporte, de 2003 a 2006, e diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), de 2007 a 2010. Aqui, infográfico da “Folha” sobre as suspeitas.
O estudo do O&P, realizado de 4 a 7.nov.2011, mostra que, se a eleição fosse hoje, o atual governador teria menos votos que os ex-governadores Joaquim Roriz e José Roberto Arruda, que têm imagens fortemente vinculadas à corrupção.
Segundo a pesquisa, Agnelo teria 22,1% das intenções de voto contra 35,8% de Roriz; 35,8% dos eleitores não escolheriam nenhum candidato e 2,7% anulariam ou votariam em branco. Já Arruda teria 35,6% dos votos contra 21,8% de Agnelo. Nessa situação, 39% dos eleitores não teriam candidato e 3,7% votariam branco ou anulariam.
O estudo foi realizado presencialmente com 900 moradores do Distrito Federal. A margem de erro é de 3,3 pontos percentuais. O instituto O&P pertence ao cientista político Fernando Jorge, irmão do ex-ministro e atual dirigente do PSDB Eduardo Jorge. A pesquisa, no entanto, é independente e sem vínculos partidários, segundo o dono do instituto.
Pesquisa realizada pelo instituto O&P Brasil indica que 63,7 % da população de Brasília quer que o governador Agnelo Queiroz (PT) afaste-se do cargo. O grupo se divide: 33,4% querem que o petista deixe o cargo definitivamente; 30,3% querem que o governador saia até o fim das investigações e volte se nada contra ele for provado.
O petista aparece como personagem de supostos atos de corrupção cometidos quando foi ministro do Esporte, de 2003 a 2006, e diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), de 2007 a 2010. Aqui, infográfico da “Folha” sobre as suspeitas.
O estudo do O&P, realizado de 4 a 7.nov.2011, mostra que, se a eleição fosse hoje, o atual governador teria menos votos que os ex-governadores Joaquim Roriz e José Roberto Arruda, que têm imagens fortemente vinculadas à corrupção.
Segundo a pesquisa, Agnelo teria 22,1% das intenções de voto contra 35,8% de Roriz; 35,8% dos eleitores não escolheriam nenhum candidato e 2,7% anulariam ou votariam em branco. Já Arruda teria 35,6% dos votos contra 21,8% de Agnelo. Nessa situação, 39% dos eleitores não teriam candidato e 3,7% votariam branco ou anulariam.
O estudo foi realizado presencialmente com 900 moradores do Distrito Federal. A margem de erro é de 3,3 pontos percentuais. O instituto O&P pertence ao cientista político Fernando Jorge, irmão do ex-ministro e atual dirigente do PSDB Eduardo Jorge. A pesquisa, no entanto, é independente e sem vínculos partidários, segundo o dono do instituto.
CPI e nova eleiçãoOutro dado do O&P é que 65% dos brasilienses quer uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar Agnelo Queiroz na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Outros 27% acham que a investigação deve ficar a cargo de outros órgãos e 7,8% não souberam responder ou não responderam a questão.
Caso Agnelo seja afastado, a maioria dos entrevistados (48,9%) disse preferir escolher o governador substituto em nova eleição a deixar o cargo para o vice-governador (opção de 26% dos entrevistados) ou para um interventor nomeado pela Justiça (opção de 16,8%).
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